Hum hum. Não deveria estar ali, mas estava. Sentada, curtia o vento batendo nos cabelos e sentia o perfume dele entrando em si, como fumaça. De olhos fechados, via tudo, nada lhe escapava, nem mesmo o leve franzir da testa dele quando se aconchegou mais. Teve vontade de rir, mas só o canto da boca se curvou. Menino bobo. Não aceita... Levou o cigarro outra vez à boca e inconscientemente coçou a sobrancelha esquerda. Vento bom.
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